quinta-feira, 31 de julho de 2008

How does it feel to have love to have lost? And I know how to feel anymore! And how many times do you have to be cruel to be kind and show feelings the door? Well isn't it strange how much you can change in a year or minute or more? How can it go from so good to so bad and my soul is now squished on the floor?

How does it feel on your own when you can't even deal with yourself?

How can I move the ground is so loose and the sun wants to peel off my skin? And how can I laugh when my mouth is held back and i'm struggling now just to grin? I hold myself up till i run out of luck while the world carries on in a spin. And now it's so real and it's paying off well cos my feelings are letting me in!

I've been asking the same old questions time and time again, I find that i don't want to live this life but i know that i'll have to pretend! Cos everyone's hiding from the truth and they're just lying to themselves. How do you expect me to deal with this when i can't even deal with myself?

terça-feira, 29 de julho de 2008

Às vezes a gente idealiza as coisas, cria mundos e fundos para o futuro das relações, cria expectativas, cria mitos. Às vezes a gente ignora o fato de tudo parecer conspirar contra nossos sonhos e a gente acha que sabe o que está acontecendo com a gente. Quem não acha que manda em tudo que sente? Quem não acha que se conhece o suficiente?

Eu achava que eu me conhecia, eu achava que tudo que eu vivia era minha ilusão realizada, transformada em dia-a-dia, em rotina. Eu vi que não, mais uma vez. De forma diferente, como sempre, as coisas mudam na minha vida, as coisas tomam rumos que talvez eu não imaginasse (ou imaginaria?), mas o mais importante é que no começo de tudo eu sempre sabia no que podia dar. E mesmo assim eu fui.

Fui porque eu não tenho medo de que as coisas fujam do controle, mas eu morro de medo quando tudo de fato acontece. E medo é bom, medo te protege. Mas medo te isola também.

O ego é uma arma fatal.

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Daí, nesse clima, sentada numa esteira do Museu de Arte Moderna, ouvindo jazz de pertinho, num chão de pedras e ao ar livre, que eu me pego pensando em você e, mais que isso, idealizando você do meu lado! Tem crianças sentadas logo ali, dançando, pintando um livrinho de figuras de princesas.
Eu vejo Alice, paro para bater palmas e volto a escrever!
Eu vejo Alice, aquela nossa filhinha, com seus quatro aninhos, do nosso lado, na esteira. Ela está de vestidinho de algodão verde claro, tem umas flores pequenininhas nele. Ela tem uns cachinhos nas pontas do cabelo, que bate no meio das costas, tem uma franjinha no meio da testa e no cantinho desce uma pequena trança. Os fios dourados reluzem na meia-luz do lugar! E os olhinhos brilham sem parar!
"Papai, olha o desenho que eu fiz pra você!"

...

Sabe? Ela tem seu jeito meigo de falar baixinho, a voz calminha, vai ver é a criação! Vai ver é o ambiente, vai ver é a genética mesmo!

Eu quero te abraçar, eu estou te abraçando e eu sei que você sente! A Alice ta aqui, mandando um amor! A gente te ama, vida!

sexta-feira, 11 de julho de 2008

Elogio do futuro.

Me peguei revendo aquele filme
E quando eles falam de casamento
E dos atuais relacionamentos
Mais igual não posso ser

Infelizes, mas amando
De amor egoísta
Amor... Paixão! E fulgaz!

Talvez eu me prive de me entregar
Porque eu sei que
No final das contas
É com você que eu vou terminar!

Alice, Sofia e Laura.
Toscana, Florianópolis, Viena?
Todo antes do amanhecer e pôr do sol com vocês
Uma casa cheia de risos!
Nouvelle Vague está na sala
Portishead no nosso quarto!
E Sigur Rós no delas... Ou Beirut!

Ei, Jesse... Celine te ama!
...[e o Che fez miau!]
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